As conexões neurológicas que acontecem na lusofonia para incorporar o espanhol são inúmeras, quase todas elas positivas e ótimas. Por isso, o espanhol é uma língua que precisa de um marco temporal específico e diferenciado de outros idiomas e técnicas baseadas principalmente na produção escrita, oral, análise do erro, tipologia e correção. Da mesma maneira que a neurologia trabalha a favor, às vezes oferece confusões, as mais populares são os falsos amigos, ou falsos cognatos, mas as mais sérias radicam na morfologia, semântica e fonética. Traer no es Traicionar, como Trair não é Trazer, eis aqui as turbulentas conexões portuguesas com as espanholas, gigantes num mundo de moinhos de vento.