Se entendemos um botarate como aquele dominado pela histeria e preso pelas tenebrosas amarras do medo, um pouco derivado pela circunstância por todos conhecida, outro pouco pela deriva espetacular da mídia empenhada em fazer um Halloween eterno do nosso cotidiano, é razoável pensar que assistimos à época com maior número de botarates da história.
Em princípio, de corriqueiro trânsito nos âmbitos rurais e mais deslocada das tirânicas urbes, é uma palavra conhecida por todos, de fácil paladar como recurso literário ou jornalístico.
A escutei tantas vezes da minha mãe (não comigo, que me lembre), e posso afirmar que gostava da sua música como do feijão preto com "garrón", que é a parte última do jamón, de sabor concentrado e intenso.
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