O Pipiolo, o inocente, o ingênuo, parece um monopólio masculino, provavelmente é uma questão estatística que as mulheres observem a realidade de maneira mais pragmática e racional, isto provavelmente dificulte a possibilidade de subjugá-las em empreiteiras duvidosas, seja o que for, etimologicamente não existem Pipiolas, só Pipiolos.
A língua é um substrato de compostos centenários, porém, cabe a possibilidade de refletir sobre se existe ou não um elemento forçoso neste qualificativo, Pipiolo, qual o se grau de veracidade e se conseguimos avançar, finalmente a quem pertence, neste sentido, verdadeiramente, o mundo no qual vivemos.
Gostei da reflexão, poderiamos conversar sobre os cursos da España Aquí?